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LUIS PRADO 

Nascido em São Paulo, deu os primeiros passos na fotografia em 1993, ainda nos tempos das imagens analógicas, que exigiam ainda mais refinamento técnico e assertividade. Com o passar do tempo, o desejo de produzir um trabalho autoral fez Luis mergulhar no universo da arte.
Ao lado de curadores e mentores, decidiu que a fotografia seria o meio, não o fim.
As antigas fotopinturas do século XIX se tornaram referência para o trabalho de colorir as imagens que captava. Tudo coma precisão e a criatividade que herdara da publicidade. Já único, cada registro ganha
nova vida ao receber outras tonalidades.
“A cor tem valor expressivo em si mesma”, disse certa vez Henri Matisse, deixando claro que os matizes contam histórias próprias, não necessariamente associada a objetos.
Com o tempo, Luis encontrou na obra de grandes mestres da história
da arte a maior inspiração para o seu trabalho autoral. Passou a aplicar a
paleta de telas renomadas nas imagens que fotografava, tornando-se, assim, o Ladrão de Cores. Dessa forma, sua criação ganha novas dimensões e contextos ao incorporar referências a telas de Van Gogh, Monet, Da Vinci e tantos outros.
Cada imagem provoca o observador a comparar e refletir, traçar paralelos improváveis, se abrir para um novo universo de emoções e,
principalmente, de conhecimento.

 

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